Leduvinos

Antes de continuar esse post preciso dizer: Eu não sou a pessoa mais indicada pra recomendar churrascarias e afins. Não que eu não goste de carne. Adoro e prefiro mal passada. Mas sempre que posso escolher prefiro massa. Sou a louca dos carboidratos!

Enfim, voltando ao assunto, Domingo família e eu resolvemos almoçar no Leduvinos, adorei o lugar, bastante espaço, cadeiras confortáveis - importantíssimo, já que a gente acaba sentado tempo demais em um rodízio, né? - e atendimento ok.

O que mais me surpreendeu foi o buffet, a variedade de pratos era absurda! Muitos tipos de saladas - muito mesmo - várias massas, que inclusive eram servidas no rodízio, e acompanhamentos. Tudo delicioso, meu preferido foi o conchiglione de abóbora japonesa com molho de queijos. 

As carnes também estavam boas, adorei o cupim (porque adoro cupim mesmo) e a linguiça apimentada, só senti falta de opções menos comuns, tipo javali e vitela.

Uma outra coisa que também achei sem graça foi a sobremesa, não eram ruins, mas pagar pelo doce quando se paga  R$35,90 pelo rodízio é um desaforo, não é mesmo? Pra compensar o Leduvinos não cobra taxa de serviço, ponto pra eles.

Tabuleiro da Baiana

Sábado eu e marido estávamos decididos a conhecer um lugar novo (novo pra nós dois, no caso). Depois de dar uma volta e comentar as opções escolhemos o Tabuleiro da Baiana. O restaurante é lindo, no térreo um ambiente do tipo barzinho, no piso superior mesas com cara de restaurante e na parte externa mesinhas de madeira com guarda-sóis coloridos. De início pedimos uma cerveja e sentamos do lado de fora pra dar uma olhada no cardápio: pratos típicos da culinária baiana, muito peixe, camarão, azeite de dendê e até doces de colher. Escolhemos uma porção de 6 unidades de mini acarajés como entrada (R$10,00) e uma moqueca de peixe com molho de camarão como prato principal. O segurança, que aliás foi muito querido, disse que ia reservar uma mesa pra gente lá dentro porque a vigilância sanitária não permite que os clientes façam as refeições na calçada (?). Terminamos a nossa cerveja e subimos.

Logo terminamos as escadas eu fiquei impressionada: O restaurantes estava lotado!  Se você ainda não conhece o tabuleiro da Baiana mas já passou em frente sabe do que eu to falando, olhando de fora não dá pra perceber a parte superior, mas acredite, o lugar é maior do que parece! Sentamos na nossa mesa e tomamos mais uma cerveja antes da porção de acarajé chegar, deve ter demorado uns 30 minutos ou mais, mas valeu muito a espera, os bolinhos estavam crocantes por fora e macios por dentro, super sequinhos sem nenhum excesso de óleo, os acompanhamentos (camarão seco, tomate e alho poró - eu acho - , vatapá, quiabo e molho de pimenta) foram servidos separadamente e a gente podia montar o acarajé do jeito que quisesse. Delicioso. Mas delicioso de verdade, tenho que dizer! Eu fiquei tão feliz com essa entrada que se a moqueca fosse um fracasso completo eu ja me daria por satisfeita.

Mas uns 20 minutos depois ela chegou, fumegante, borbulhando com um perfume maravilhoso! Como acompanhamento uma farofa de milho, arroz branco e pirão de peixe. A moqueca estava perfeita, um molho encorpado, cremoso, muito condimentado (não apimentado) e o peixe tão macio que parecia derreter na boca! Tenho que confessar, foi o melhor jantar dos últimos tempos!

Depois de comer muito mais que podia e muito menos do que queria, o dono do restaurante, um senhor muito simpático, sentou uns minutinhos com a gente. Ele contou que todas as receitas são preparadas com os mesmos ingredientes usados na Bahia. Perguntei que peixe era usado na moqueca, ele respondeu que para os pratos com molho usa Badejo e nos grelhados usa Linguado, dois peixes de mar extremamente saborosos. Além dos pratos típicos, ele teve o cuidado de colocar no cardápio algumas porções que agradam o paladar dos Maringaenses, como por exemplo a isca de tilápia.

Se você ainda não conhece tem que conhecer! Vá sem pressa, o atendimento não é dos mais rápidos, mas pode ter certeza de que seu jantar vai ser absolutamente especial, os ingredientes são frescos e os funcionários muito atenciosos.

Recomendo muito!

Tabuleiro da Baiana
Avenida Cerro Azul, 1398

Muffin de pêra e gengibre

Num Domingo desses me toquei que fazia um tempão que eu não assava um bolo, aí fui checar os ingredientes disponíveis no armário e na geladeira e dei de cara com as forminhas de cup cake que comprei na internet há um tempão.  Mudei de idéia e passei do bolo para muffins. Assim que vi algumas pêras na geladeira lembrei de uma receita do Nigella Express que sempre me dava água na boca, peguei o livro e verifiquei os ingredientes, tudo certo, e mãos à obra!

Eu fiz assim:

250g de farinha de trigo

2 colheres de chá de fermento em pó

150 g de açúcar

75g de açúcar mascavo 

1 colher de chá de gengibre ralado

140 ml de creme de leite azedo ( em uma tijela misturei uma colher de chá de suco de limão no creme de leite, mexi bastante e deixei em repouso uns 15 minutos, se você não for usar imediatamente cubra e leve à geladeira)

125 ml de óleo vegetal

1 colher de sopa de mel

2 ovos

300g de pêra descascada e picada (usei 2 pêras grandes com casca mesmo)

Pré-aqueça o forno a 200º, em uma forma de muffins (ou empadas) distribua as forminhas de papel, eu usei 12 e deu bem certinho.

Em uma vasilha misture os ingredientes secos e o gengibre. Em outro recipiente misture o creme de leite azedo, o óleo, os ovos e o mel, junte essa mistura aos ingredientes secos e incorpore tudo com uma colher de pau, não precisa usar batedeira. Acrescente a pera em cubinhos e misture pra juntar tudo. Distribua a massa nas forminhas, lembre-se de não encher por completo pra não derramar. Polvilhe cada muffin com 1/2 colher de açúcar mascavo e leve ao forno por aproximadamente 20 minutos. (Eu tive que deixar mais tempo, mas você pode fazer o teste do palito pra ter certeza de que já está assado)

Depois disso é só deixar esfriar um pouco, passar um café, fazer um chá ou uma limonada e assistir filme jogada no sofá. Também dá pra trocar as pêras e o gengibre por outras combinações, imagino que maçã e uva passas ou banana e canela devem render bons bolinhos! 

Fica delicioso! Recomendo!

Pra sempre vou te amar, Alpino.

Que sou apaixonada por chocolate não é novidade nenhuma. Sempre fui assim, nunca dei a mínima pra sobremesas do tipo gelatina e pudim, quando se trata de doce meu negócio é cacau!

Quando era criança sempre pedia pra minha mãe a caixa de chocolates Nestlé, e na hora de abrir ficava em cima, desesperada pra que ninguém pegasse meu Alpino! Depois sentava em um lugar tranquilo, abria o chocolate e ia comendo em mordidas pequenas, esperando ele derreter na língua e pensando porque diabos a caixa vinha lotada de bombons ruins e lá no meio, quase escondido, só um Alpino! O melhor de todos!

Depois de um tempo apareceu o ovo de páscoa Alpino e eu contava os 364 dias esperando meu chocolate preferido em tamanho família! Era como se todas as datas mais importantes do planeta se transformassem em uma casca de chocolate brilhante que podia ser repartido em pedaços e guardado com imenso prazer bem no meio do meu estômago. Mas aí a Páscoa passava e eu ficava naquela de comprar a caixa azul pra achar um minúsculo bombom dourado. 

Então depois de saber que eu sou essa pessoa ridícula e compulsiva você já deve estar prevendo a minha reação diante da avalanche de produtos Alpinos que apareceram no mercado de uns tempos pra cá, não é? E foi bem assim, cada vez que descobria uma coisa eu ficava igual àquelas americanas que ganham sapato Jimi Choo e Loubotin  (sei lá se é assim que escreve) no programa da Oprah, passada, histérica! Sorvete, bebida - aquela que diz não levar chocolate alpino na composição - e os mais variados formatos de chocolate foram recebidos por mim com um entusiasmo fenomenal. Mas ainda era só o começo.

Eis que surge a embalagem com 3 bombons no tamanho e formato original, sendo um tradicional, um na versão Milky e um Dark! Aí meu coração dispara e eu abro o pacotinho com pressa porque chocolate meio amargo é outra paixão da minha vida e eu mal posso acreditar que misturaram o bendito com o sabor inconfundível do meu alpino. Era o céu na terra! E por mais que você diga que estou exagerando não faz idéia da minha satisfação! Depois de ficar eufórica eu comecei a enfrentar a depressão... A versão milky, que leva mais leite na composição, não me agradou em nada, e comprar um pacotinho com 3 chocolates por causa de 1 não era a coisa mais legal que podia acontecer. Mas aí a Nestlé ouviu minhas preces e colocou no mercado uma barra com 8 gomos, cada um do tamanho de um bombom original, do mais puro Alpino Dark! Gente, é maravilhoso! Chocolate com 60 % de cacau, consistência firme mas que derrete na boca, bem do jeito que um chocolate deve ser.
Além do sabor incrível, o chocolate tem um formato lindo, parece que os bombons estão derretendo e se misturando à barra. Recomendo muito!

É chocolatra feito eu? Então compra uma barra, come sem culpa e se quiser ler mais dá um pulinho no site.

Subway (ou não)

 Quarta passada - é atrasei pra postar, mas a vida anda corrida, eu tenho preguiça e por aí vai - fui almoçar no Subway. Eu adoro os sanduíches de lá e já era fã antes mesmo de abrir a franquia em Maringá, as opções de ingredientes que você pode escolher e a sensação de que eles são "saudáveis" ajudam a eliminar a culpa por almoçar fast food.

Sempre olho a opção "do dia" antes de fazer meu pedido, mas dessa vez fui seduzida por um cartaz que anunciava a novidade: Frango Defumado com Cream Cheese. Pedi um desse de 15 cm no meu pão preferido que é o integral com aveia e mel. Escolhi a salada, molho, esperei, que o lanche do meu marido ficasse pronto, comprei refrigerante, paguei e fui sentar ali por perto. Enquanto comia meu almoço observei que bem no alto, tinha um cartaz com uma foto do meu escolhido do dia e a palavra grátis em destaque. Como a miopia me domina, pedi pro marido ler o resto das informações. Descobri que Segunda e Quarta na compra de um  lanche de frango defumado com cream cheese de 15 cm você ganha outro do mesmo tamanho! Achei estranho, afinal era quarta, eu comprei um lanche de frango e cream cheese de 15cm e não ganhei nada. Fiquei meio encucada pensando que nas letras miudas do cartaz devia ter alguma parte do regulamento que eu desconhecia. Voltei para o caixa e pedi que o atendente me explicasse a promoção, ele repetiu tudo o que já disse e eu perguntei porque é então que ninguém havia me avisado. Ele respondeu que não avisava ninguém, que o cliente é quem deveria pedir o seu lanche grátis. Na hora fiquei tão indignada que nem soube o que falar, lembro de dizer que não podia ser assim, que eles tinham que ter me avisado, afinal de contas se eu soubesse da promoção não teria comprado outro lanche (o do meu marido, no caso). O rapaz me disse que eram normas. Eu continuei ali, olhando pra cara dele sem saber o que dizer, até que ele falou que se eu quisesse o lanche de brinde ele faria. É claro que eu queria! Voltei para fila onde um rapaz pedia o mesmo lanche e era feito de bobo como eu, ninguém o avisou! Esperei que meu "brinde" ficasse pronto, agora os funcionários que me atenderam com simpatia na primeira vez estavam bravos comigo porque eu achei justo que me dessem o lanche da promoção.

o lanche bonito do site

E o feioso que comi

E eu fico pensando, uma ação que deveria agradar o cliente acabou por me deixar furiosa! Eu não sei se essa promoção é válida para todas as lojas ou se cada franqueado escolhe participar ou não, o fato é que, se cumprir o prometido é tão difícil seria melhor não oferecer, certo?. Se você quer saber do sabor eu digo: o recheio era ótimo, a quantidade de frango era absurda, estava realmente delicioso, de todas as opções do Subway que já provei esse foi de longe o melhor, mas eu não pretendo voltar lá tão cedo! Acho que nem mesmo a melhor das refeições compensa o atendimento ruim e o descaso com o cliente.

Mas enfim, se você não se importa ou quer pagar pra ver, recomendo experimentar esse novo sabor, mas não esqueça de exigir a sua outra "metade", porque se depender do Subway de Maringá você só vai ficar sabendo da promoção aqui pelo meu blog, ou quando resolver olhar pra cima antes de fazer seu pedido.

Subway
Shopping Avenida Center, loja A 01
(44) 3033 7031

Nossa Cozinha

Ali nas redondezas da UEM tem um restaurante muito bacana! O Nossa Cozinha serve comida à quilo no almoço e petiscos variados à noite. É uma gracinha, alguns móveis de demolição, mesinhas de madeira na calçada e um piso superior pra quem quiser um espaço mais reservado. Apesar de ter 3 ambientes o Nossa Cozinha vive lotado, os estudantes vão em peso e pra conseguir uma mesa é bom chegar cedo. A comida vale muito a pena, pratos caseiros se misturam com delícias da culinária japonesa, tudo feito com ingredientes selecionados e servido em pequenas porções que são repostas várias vezes.
Além dos pratos deliciosos o  precinho é bem camarada, semana passada eu e meu marido almoçamos lá e gastamos uns 18 reais com suco!

só fiz essa foto feia.

Na frente do restaurante tem essa placa simpática com os pratos do dia. Eles também servem sobremesa, mas eu não experimentei ainda. Se você procura um lugar com boa comida e preço justo, o Nossa Cozinha é uma boa pedida!
Vai lá, fica na Rua Paranaguá (continuação da Paraná), 186.

Dona Benta e Jamie

Eu adoro livros de culinária, sou capaz de ficar horas folheando, observando fotos, lendo cada uma das receitas, mesmo que não for preparar nada. Só fico chateada com o preço desses livros, custa muito caro - pra mim é claro! Eu já namorava o Dona Benta (que originalmente chama Comer Bem) há um tempão, mas ele sempre custou mais de R$100,00 e eu acabava desistindo na hora de pagar, eu sei que vale a pena, afinal esse é um apanhado das receitas mais clássicas e populares, mas o fato de não existir uma foto se quer neste livro me deixava desanimada. Sim, eu gosto de ver a cara das comidinhas, e pior, dos livros e revistas que trazem apenas algumas fotos de receitas eu preparo só aquelas que foram premiadas com belíssimos retratos.

Mas eis que a Americanas me coloca à venda um exemplar do Dona Benta menos pomposo, com capa de brochura - bem podrinha, por sinal - por míseros R$29,90! Não resisti e pedi o meu pelo site, as receitas parecem fáceis, são muito bem explicadas, mas é muito provável que com o manuseio o livro comece a desmanchar em pouco tempo. Ainda não testei nenhuma receita, mas já li várias páginas e fiquei bem contente com as dicas de conservação, indicação de utensílios e receitas de drinks. Vou testar e conto aqui.

Pra aproveitar o frete minha mãe pediu esse livro do Jamie que ia dar de presente pro meu primo, e adivinha só o que aconteceu? O livro chegou, eu fiquei babando e ela acabou me dando o Revolução na Cozinha. Sou louca pelo Jamie Oliver, sempre assisti os programas na TV e já tinha em casa o Jamie em Casa, aliás esse livro tem receitas deliciosas e fotos incríveis. Até agora preparei apenas uma receita do Revolução na Cozinha, um macarrão com molho cremoso, bacon e ervilhas temperado com hortelã e limão, e tenho que dizer, ficou muito saboroso! Uma outra coisa que adorei neste livro é que, como ele propõe que todos podem cozinhar, traz algumas dicas pra quem não tem prática na cozinha, como por exemplo uma lista de produtos pra abastecer a despensa e ter sempre em mãos ingredientes úteis, achei ótimo pra gente desorganizada feito eu e já fiz uma cola que deixei na bolsa pro meu próximo dia de mercado.

Semana passada comprei mais um livro do Sr. Oliver pra presentear um amigo, A Itália de Jamie, já tinha assistido todos os episódios dessa viajem pela Itália, mas depois que vi o livro fiquei com vontade de colocar um na prateleira lá de casa.

E você, também quer? Eu comprei aqui.

E recomendo!

Crumble de Maçã

Esse é um doce muito fácil e rápido de fazer, além disso é possível variar o recheio e o acompanhamento de acordo com o seu gosto.

Eu fiz assim:

Cobertura:
1 xícara e meia de aveia em flocos finos
1/3 xícara de farinha de trigo
1/2 xícara de açúcar mascavo (medido sem apertar)
2 colheres de sopa bem cheias de manteiga sem sal em temperatura ambiente.

Junte todos os ingredientes em uma vasilha e misture com os dedos até formar uma espécie de farofa. Reserve.

Recheio:
Duas maçãs picadas grosseiramente
Um punhado de uvas passas
Uma pitada de canela

Coloque as maçãs picadas em um refratário, despeje as passas por cima, polvilhe a canela e cubra com a farofa reservada. Leve ao forno pré aquecido até que a superfície esteja dourada. Retire e sirva morno acompanhado de iogurte natural e mel.

Você também pode trocar as frutas do recheio, dia desses eu fiz com maçã verde e acrescentei a polpa de um maracujá. Ficou ótimo! Nunca experimentei assim, mas acho que servir o crumble com sorvete de creme também deve ser fantástico. Use sua imaginação, ou então siga a dica acima e prove um doce cheio de texturas, com  um perfume delicioso e muito saudável!

Pastel de feira I

Toda Quinta tem feira no caminho de volta pra casa, ali no Jardim Real. Eu sempre olho, fico com vontade, mas desisto de parar. Ontem foi diferente, como não tinha pensado em nada pro jantar e ainda tinha muita coisa pra fazer quando chegasse em casa achei que um pastel seria uma boa pedida. Paramos na primeira barraca, bem no começo da feira (pra quem chega pela Mandacaru) e, se não me engano, chama pastel do Mário, barraca do Mário ou alguma coisa Mário. Enfim, fiz o pedido de sempre em se tratando de pastéis de feira: um mini ovo* e um queijo, Rogério surpreendeu e pediu de frango com queijo e queijo. Enquanto  ele esperava nossa encomenda eu fui procurar morangos - lógico que não achei né - mas aproveitei pra dar uma bisbilhotada na feira. Diferente da feira do estádio, que é a que costumo frequentar, essa tem algumas barraquinhas que vendem roupas, acessórios, artesanato e utensílios para cozinha, além das tradicionais frutas e verduras e as pamonhas fresquinhas, pamonhas caseiras. Como eu tava com pressa pra não esfriar o pastel nem cheguei até o fim, mas certamente volto um outro dia. Também percebi que mais no meio do burburinho tinha uma outra barraca de pastel, que estava beeem mais lotada que aquela onde compramos o nosso, e eu tenho uma tendência a desconfiar que onde tem mais gente o babado é melhor. Mas enfim, fica pra próxima.

Experimentei primeiro o pastel de carne com ovo, e assim, logo de cara não gostei. A carne moída tava cheia de "nervinhos" e gordura, as fatias de ovo eram super grossas e pra ajudar o Ro contou uma história nojenta de máquinas de moer carne que me fez desistir. Abri o pastel, dispensei o recheio e comi a massa fazendo cara de fresca.

Mas ainda faltava o pastel de queijo, e ele cumpriu seu dever de salvar a noite. Gostoso. É, nada de espetacular, o recheio era legal, tinha bastante queijo, mas achei a massa pesada. Sabe quando o pastel fica quebradiço e crocante na primeira camada e depois uma outra camada de massa espessa e borrachenta aparece? Então, era isso, o pastel não era dos piores, mas também não pretendo repetir a dose. Semana que vem faço a prova de pastel em uma outra das tantas feiras de Maringá.

E você, qual pastel de feira recomenda?

* Alguém me explica porque esse pastel de carne e ovo chama mini ovo? O tamanho do pastel é o mesmo, os ovos não são de codorna e ninguém menciona a carne moída. Tem lógica uma coisa dessas?

Picolé nosso de cada dia

Eu ando com uma mania bem gorda de tomar sorvete com os colegas do trabalho, pelo menos uma vez na semana a gente vai até a padaria de quinta que tem aqui pertinho e compra alguma guloseima gelada. Fiquei um bom tempo viciada no Frutare Caseiro de Banana, eu adoro doces dessa fruta, e logo que vi esse picolé já achei que fosse gostar. Não me decepcionei, o sorvete tem pedacinhos de banana e é muito cremoso! Mas assim, se você não gosta de banana é óbvio que deve passar longe desse picolé, experimente o de morango, que pra mim se parece bastante com danoninho congelado, ou o de pêssego, que é puro o gosto da fruta em calda.

Depois de enjoar do sorvete de banana - por um tempo, claro - fiz a besteira de experimentar o Magnun Gold. Sim, uma grande besteira, porque agora tenho vontade de comer esse sorvete todososdiasdavida. É perfeito, sorvete de chocolate com calda de caramelo, coberto com chocolate belga e pedaços crocantes de caramelo! Tá, eu sou louca por chocolate e caramelo, então como não gostar de um sorvete enorme com essa combinação?  Aquela casquinha de chocolate com os crocantes, depois um caramelo meio puxa puxa que se mistura ao sorvete cremoso... É irresistível, e só de escrever esse post já me comprometi com a anaconda que vive em mim de dar uma passadinha na padaria mais tarde.

O Magnun Gold tem 247 calorias e custa R$4,50, já o Frutare Caseiro de banana tem 117 calorias e custa alguma coisa entre R$2,50 e R$3,00.

Recomendo!

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Atualizando!

A Tati deu uma boa dica nos comentários, comprando qualquer um dos sorvetes acima você pode participar de promoções e concorrer a prêmios bem legais. Se interessou? Então dá uma olhada nos sites:

http://www.promo.magnumgold.com.br/

http://fruttarecaseiro.kibon.com.br/promo/?from=site